BRS PIATÃ

Nome comum: BRS Piatã

Significado do nome: Fortaleza, valentia, vigoroso

Cultivar: Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã

Origem: África (Etiópia)

Titular da proteção: EMBRAPA

Ano de lançamento: 2007

Vantagens:

Elevada taxa de crescimento foliar, maior disponibilidade de folhas sob pastejo, resistência às cigarrinhas típicas das pastagens; Melhor acabamento dos animais, valor nutritivo superior (principalmente no período seco); Alternativa para sistemas integrados (crescimento inicial mais lento, bom acúmulo de forragem no período seco); Florescimento precoce (jan/Fev) permitindo a recuperação das plantas e a produção de forragem de boa qualidade no final do período das chuvas e início de seca; Consorcia-se bem com Estilosantes Campo Grande.

Observações:

Não apresenta resistência à cigarrinha da cana-de-açúcar (gênero Mahanarva); Não tolera solos mal drenados e/ou encharcados.

PASTEJO ANIMAL

Taxa de lotação (UA/ha) – águas: 2,7 a 3,3

Taxa de lotação (UA/ha) – seca: 1,2

Primeiro pastejo (dias): 40 a 90 dias (leve, categoria animal jovem)

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Nível de exigência em fertilidade: Média

Responsividade à adubação: Alta

Tolerância à acidez do solo: Média

Tolerância à seca: Alta

Tolerância ao Frio: Baixa

Tolerância ao Encharcamento / solos com má drenagem: Baixa

Resistência às Cigarrinhas típicas das pastagens: Alta

Estabelecimento (tempo de formação – dias): 40 a 90

Profundidade de semeadura (cm): 3 a 6

Produtividade de matéria seca – MS (ton MS/ha/ano): 8 a 20

Proteína bruta (%MS): estação chuvosa: 9 a 10

Proteína bruta (%MS): estação seca: 7 a 8

Ensilagem (aptidão): Sim

Fenação (aptidão): Sim

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